25 de abr. de 2013

ALAYLM: Capítulo 5 - You surprised me Bieber


Eu estava com uma coisa diferente dentro de mim, sentia um certo ardor em minhas bochechas, não sabia oque era, mas eu estava com muito ódio de ver aquele tanto de vadia quase nuas em cima do Justin. Percebi que a chave do carro estava ali, sorri vitoriosa e mudei rapidamente para o banco do motorista. Liguei o carro e acelerei, não pensei em nada apenas joguei o carro em cima deles. Não passava pela minha cabeça atropelar ou ferir alguém, mas se isso acontecesse: ótimo! Me diverti vendo aquele  bando de varias assustadas correndo, olhei a expressão de Justin que me olhava incrédulo, mas logo depois abriu um sorriso e ficou rindo fraco, viado, se ele soubesse o quanto eu queria matar ele. Desci do carro, deslizei meus óculos escuros pelo meu rosto, os retirando e jogando no banco do carro pela janela, acho que para isso melhorar poderia começar a tocar Back In Black . Algumas pessoas assistiam a cena e riam ao mesmo tempo de toda aquela pequena confusão.

– Ai garota, ficou maluca? – Gritou uma garota com arrogância, ela se levantava do chão com a ajuda de outras.

Apontei o dedo do meio sem dar importancia, eu não expressava nenhuma reação, continuei andando até Justin, quando me aproximei, ignorei completamente a presença de outro garoto ali.

– Péssima hora para ter crises de ciúmes Katy! – Ele me puxou pela cintura fazendo com que nossos corpos se colassem, mas eu recuei, ele acha que é só jogar charminho e tudo bem?

– Nova namorada Drew? – O garoto perguntou nos observando.

– Não. – Respondi antes mesmo de Justin abrir a boca.

Olhei para aquele garoto que nos observava e pude ter a percepção de que eu já o conhecia, não acreditei mas sim era ele. Christian Beadles (19) um dos garotos mais cobiçados de Liverpool, o colegio que estudei a minha vida inteira. Conheci Chris e sua irmã Caitlin (18) no 8ª ano, desde então fomos amigos até o final do ensino médio. Caitlin, Christian e eu aprontavamos de tudo naquele lugar, Christian conseguia todas as garotas com nossa ajuda, mas no final do ano passado, ouve um desentendimento entre eu e Caitlin, Christian não tinha nada a ver com isso, mas ele também nunca mais me procurou. Me desliguei dos pensamentos e abracei Chris com todas as minhas forças.

– Pensei que não ia cair a ficha. – Ele me abraçou da mesma maneira, passando suas mãos involuntariamente pelos meus cabelos.

– Seu idiota, eu senti sua falta... também senti falta da Caitlin!

– Eu também senti sua falta, mas perdi completamente seus contatos.

– Por que simplismente não apareceu no palácio? – Falei como se não fosse uma coisa obvia.

– Não é querendo interromper o reencontro de vocês mas, eu ainda to aqui e acho que devo levar alguém a algum lugar... – Ele passou a língua nos lábios os humidificando, acho que aquilo era uma mania bem sexy dele.

– Aonde vocês vão? – Sabia perfeitamente que ele se referiu a mim, mas eu queria provoca-lo, e funcionou, Justin me fuzilou.

– Como aonde vamos? – Chris disse confuso arqueando uma de suas sobrancelhas.

– Katy eu me referi a você. – Ele tentou dizer normalmente, mas soou como uma repreensão.

– Ah sim, mas por que você não leva uma das suas amiguinhas? – Gesticulei com as mãos, fazendo com que os dois olhassem em volta.

– Boa ideia! – Ele sorriu maliciosamente andando devagar em minha frente, filho da mãe, senti novamente a raiva tomar conta de mim.

– Justin eu estou brincando. – Disse irônica, se continuarmos assim, sou capaz de matar ele até o fim do dia.

Justin parou de andar e se virou lentamente ainda com o seu sorriso, seu olhar brilhava, acho que o fiz escutar exatamente oque ele queria ouvir.

– Eu sei. – Ele respondeu convencido voltando até nós.

– Pelo que eu entendi, vocês não estão namorando, mas estão morrendo de ciúmes um do outro. – Christian também queria me causar aversão, era só oque faltava.

– Não fala besteira cara. – Justin retirou uma carteira de cigarro de seu bolso, retirou um rapidamente e acendeu. –

– É Chris, agora não. – Cruzei os braços, apesar do grande reencontro que tive hoje, aquele lugar estava me deixando com tédio.

– Christian sobre aquele assunto, depois eu falo com você. – A fumaça que ele inalou saiu junto com suas palavras.

– Então tá. – Ele assentiu com a cabeça.

– Vamos Katy? – Ele estendeu sua mão para que eu segurasse.

– Vamos, tchau Chris. – O abracei novamente.

– Tchau Katy, se cuida tá. – Ele deu um beijo estalado em meu rosto.

Caminhamos até o carro, e entramos juntos.

– Cuidado com meu óculos. – Retirei de seu banco antes que ele se sentasse.

Justin se sentou no banco, e ligou, os olhares novamente voltados para nós, risadas e comentarios, algumas garotas me olhavam feio e eu não iria perder a oportunidade, abaixei o vidro e mandei um beijo. Justin ligou o carro rindo e saindo dali da maneira que entrou, com seu jeito próprio de dirigir.

– Aonde você quer ir? – Ele olhou para mim rapidamente de depois voltou sua atenção para a estrada rapidamente.

– Não sei. – Eu realmente não sabia aonde ir.

– Eu acho que sei aonde podemos ir. – Ele sorriu, e depois retirou uma cartela de pastilhas de seu bolso e colocou uma em sua boca, acho que todo fumante deveria andar com isso. – Quer? – Ele me ofereceu suas pastilhas.

– Não, obrigada. – Retribui o sorriso e ele guardou a cartela em seu bolso. – Justin, você corre em rachas? – Me condenei mentalmente por perguntar aquilo.

– As vezes, por que? – Ele não retirava os olhos da estrada.

– Nada, aonde estamos indo?

– Surpresa. – Ele sorriu novamente.

– Ah não Justin, eu odeio surpresas. – Coloquei meus óculos novamente.

– Tenho certeza de que você vai gostar dessa.

– Se você diz.

Justin dirigiu por mais algum tempo que pareciam horas, observei a vista, estavamos em um lugar montanhoso até que percebi o desligamento do carro. Olhei para Justin sem entender nada, estavamos no meio do nada, ele havia parado no acostamento, não se passava carros ali, a vista era linda, mas ainda sim estavamos no meio do nada.

– Você vai ficar ai? – Ele estava abaixado a altura da janela me fitando com um lindo sorriso.

– Não. – Desci do carro, meus cabelos estavam agitados com o ritmo do vento. – Oque viemos fazer aqui?

– Vem.

Justin segurou minha mão e me guiou até a ponta de uma especie de penhasco, não era a ponta, era um pequeno gramado que havia ali antes da pista acabar. Fomos até mais na ponta, nada arriscado. Parecia que estavamos dentro do céu na altura que nos encontravamos, arrisquei olhar para baixo e suspirei ao ver aquilo. Montanhas esverdeadas e planícies sem organização, oque tornava aquilo uma paisagem natural.

– Está com medo. – Justin me entrelaçou seus braços por minha cintura dizendo próximo ao meu ouvido.

– Não é medo, olhe aonde estamos. – Eu ainda apreciava tudo aquilo.

– Não gostou?

– Eu amei, tenho certeza de que nunca vi algo mais bonito que isso em toda minha vida.

– Eu não disse que iria gostar. – Ele depositou um beijo em meu rosto.

– Você me surpreendeu Bieber. – Encarei seus olhos cor de mel, que estavam ainda mais claros devido ao sol fraco que nos iluminava...
CONTINUA
Desculpem ai qualquer coisa, espero que estejam gostando, vou começar a postar um dia sim e outro não! Comentem e se puderem divulguem pfvr <3

Beijos ;3
Lara







19 de abr. de 2013

Life Contagious - Parte 30


"Toda estrada que é uma subida escorregadia,
Mas sempre há uma mão na qual você pode se segurar"
93 Million Miles - Jason Mraz

Megan On*
Alguns dias se passaram, e eu estava me recuperando cada dia mais. Hoje eu iria receber alta e hoje se eu não me engano, é finalmente meu aniversario. Elyn e minha mãe me ajudava a me trocar, os meninos me esperavam lá fora e meu pai infelizmente estáva no trabalho. Peguei as minhas coisas que estavam no quarto, coloquei dentro da bolsa e sai. Quando cheguei no corredor Justin me abraçou forte e chegou a me tirar do chão.
Justin: Feliz aniversario! – Ele sussurrou no meu ouvido durante o abraço.
Megan: Obrigada! – Jason sorria atrás de nós, andei até ele rapidamente. – Jason!
Jason: Megan, sua doida! – Ele me abraçou.
Megan: Senti saudades!
Jason: Presta atenção da próxima vez que for atravessar a rua, olha pros DOIS LADOS! – Ele disse irônico   fazendo Justin o encarar sério.
Megan: Pode deixar Jason. – Ri fraco.
Justin: Vamos embora daqui. – Tenho certeza de que aquelas enfermeiras desfilando com bolsas de sangue de um lado para o outro não estava o fazendo bem.
Megan: Minha mãe e a Elyn foram assinar alguns papeis, quer esperar lá fora? por mim tudo bem.
Justin: Eu vou lá... – Justin sumiu no corredor.
Jason: Eu trouxe uma coisa pra você! – Ele retirou uma caixinha de seu bolso.
Megan: Jason, não precisava de presentes. – Franzi a testa.
Jason: Mas você nem sabe oque é, toma. – Ele entregou a caixinha para mim.
A caixa era linda, toda trabalhada em detalhes e um laço acima, dava até dó de abrir. Quando abri fiquei maravilhada com uma pulseira dourada com um pingente de lobo.
Jason: Gostou?
Megan: Se eu gostei? Jason ela é perfeita.
Jason: Deixa eu colocar. – Estendi meu pulso.
Megan: Ficou linda. – Apreciei a pulseira em meu pulso e logo depois abracei ele.
Elyn: Vamos? – Assenti com a cabeça.
Nos levantamos e fomos até a saída, eu não pude deixar de notar que todas as enfermeiras ficavam apreciando Jason. Quando chegamos lá fora, Justin estava encostado no seu carro junto com Ryan e Chaz.
Chaz: Megan! – Ele me abraçou.
Megan: Obrigada. – Respondi em um sussurro.
Eu me lembrava que Chaz ajudou a me salvar daquela garota maluca.
Ryan: Essa ai não morre mais. – Ele brincou.
Ri da cara da minha mãe e de Elyn, elas não entenderam exatamente nada enquanto nós riamos.
[...]
Justin On*
Chegamos a casa de Megan, Lucy e Elyn estavam comigo também, então eu fui obrigado a dirigir devagar se não elas iriam achar que eu comprei minha carteira de motorista. Quando descemos do carro abracei Megan pelo ombro e entramos na casa, haviam duas garotas sentadas no sofá revirando umas malas, logo os pensamentos maliciosos delas em relação a mim preencheram a minha mente.
xXx: Megan! – As duas gritaram juntas, mas elas não estavam nem um pouco animadas com a presença de Megan ali.
Megan: Oi, vem Justin! – Megan foi seca e saiu me puxando pelo braço.
Justin: Megan oque foi? – Ela continuava a me puxar até chegarmos ao seu quarto.
Megan: Elas são minhas irmãs. – Ela andava de um lado pro outro. – Droga, pedi pra minha mãe não trazer elas.
Justin: Megan tudo bem, eu to aqui com você!
Megan: Elas também estão agora... – Ela revirou os olhos.
Justin: Vem cá. – A puxei fazendo com que ela sentasse no meu colo. – Elas não vão nem olhar pra você, por que eu não vou deixar.
Megan: Não vai é? – Ela me selou.
Justin: Não, agora pega oque você tem que pegar e vamos para a minha casa.
Megan: Tá, espera ai.
Megan começou a colocar alguns papeis e remedios em sua bolsa e logo depois descemos. Eu iria leva-lá até a minha casa já que meu pai iria receitar alguns remedios e outras coisas para que ela se recuperasse da dor e dos hematomas mais rápido. Chegamos na sala novamente e as irmãs da Megan ainda estavam lá sentadas.
xXx: Não vai apresentar Megan? – Uma delas disse sorrindo.
Megan: Aé... Susan, Sue esse é Justin, meu namorado! – Megan forçou um sorriso assim como elas.
Susan: Namorado?
Megan: É NAMORADO! Agora se não se importam, temos que ir, até mais tarde.
Justin: Você é tão carinhosa com elas. – Abri a porta para que ela entrasse.
Megan: Tenho que demarcar território se não as coisas não vão prestar.
Justin: Megan como você conseguiu um namorado assim? – Ela revirou os olhos.
Megan: Se eu ver elas pelo menos sorrindo pra você eu mato uma por uma.
Justin: Mas elas não pensaram besteira, olha só o namorado que você tem.
Megan: Tá isso é verdade, mas não dá mole também não exibido.
[...]
Eu estava em uma especie de consutório que havia na parte submersa na casa do Justin, apenas eu e Jeremy. Ele me dava alguns conselhos sobre as feridas e hematomas e também me receitava remédios.
Jeremy: Você tem sorte Megan, pode se considerar um milagre.
Megan: Por que?
Jeremy: Quando começamos a tomar sangue humano é quase impossível parar.
Megan: Eu imagino... Como você consegue?
Jeremy: Consigo oque?
Megan: Ser médico, pessoas feridas e com sangramentos te cercando, isso é fácil pra você?
Jeremy: Na verdade não, mas eu já sou acostumado. Desde quando eu era mais jovem eu sempre quis ter carreira médica, mas eu sempre achei que seria impossível pelo fato de eu ser um vampiro, mas eu queria ser bom, queria fazer coisas boas, queria ajudar as pessoas e também quis que a minha família fosse assim.
Megan: Entendo, muito legal da sua parte!
Jeremy: Mas e você? não tem medo de estar cercada de assassinos que estão loucos pelo seu sangue mas estão se controlando até o fim para não te machucar?
Megan: Não.
Jeremy: Mas deveria. – Ele mudou completamente o tom de voz e aquilo me deixou tensa. – Eu to brincando Megan. – Rimos.
Ficamos um pouco em silencio até eu procurar um assunto, para não continuar aquele clima tenso enquanto ele me examinava.
Megan: Jeremy... Por que a Lianne queria me matar? Ela já tentou fazer isso antes com alguma namorada do Justin?
Confesso que sabia muito sobre aquilo, Justin havia me contado, mas eu queria saber mais...
CONTINUA
Prevejo tretas haha dsclpem a demora e essa parte meio bleh mas é isso, Comentem ai pfvr e eu postei também a ALAYLM para quem tá acompanhando clica AQUI
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ALAYLM: Capítulo 4 - Not even



– Achei que tivesse morrido. – Ele riu.

– Eu me distrai aqui... é você? – Me referi a uma foto que haviam dois garotos super fofos rindo.

– É... eu e a vadia ali. – Ele se referiu a Justin que estava de costas, fingindo muito bem. – Vocês querem assistir um filme?

– Qual filme?

– Você escolhe!

– Eu to dentro, desde de não seja filme clichê. – Ele franziu os lábios.

– Vamos lá em baixo escolher.

Descemos a escada e Chaz abriu uma das gavetas do rack e retirou vários títulos. A maioria dos filmes eram de ação então eu escolhi qualquer um, eu não gostava daquele tipo de filme.

– Justin tem pipoca na cozinha? – Chaz perguntou enquanto colocava o DVD.

– Sei lá, tenho cara de empregada agora?

– Tem, se colocasse um avental então.

– Vai tomar no cu Chaz.

Eu apenas ria, eles não ficavam muito tempo sem brincar e trocar ofensas.

– Eu vou ver. – Ele se levantou e jogou o controle da TV em Justin.

Continuamos em silencio, Justin desenhava linhas imaginarias entre os botões do controle e eu, bem eu devia explicações para minha mãe, peguei meu celular e disquei o numero dela, aguardei ela atender e como imaginado ela estava preocupada.

– Katheryn aonde você tá? – Ela falava alto.

– Mãe, eu to na casa de uma antiga amiga da escola. – Justin começou a rir, ele queria me ferrar mesmo?

– Amiga da escola? cadê os seguranças e quem é aquele garoto?

– É mãe... os seguranças? eles... eles estão lá fora. – Gaguejei.

– Aqui não tem pipoca eu vou ter que ir comprar por que alguém liberou as empregadas.

Justin jogou uma almofada em Chaz pelo fato dele ter gritado.

– Ela tá no telefone com a mamãe.

– Katheryn quem é aquele garoto? esqueceu que você tá noiva, não pode sair por ai com outros caras...

– Mãe ele é irmão dessa minha amiga, ele me levou até ela, fazia um bom tempo que agente não se via. – Justin ria mais ainda da minha enorme mentira. – Mais tarde eu chego ai.

– Espera, Katheryn, Katheryn!

Desliguei o telefone, minha mãe não iria deixar de perguntar e se ela não engolisse as respostas mandaria o FBI atrás de mim.

– Dá próxima vez rir mais alto. – Ele sorria para mim.

– Foi mal.

– Cadê o Chaz? – Perguntei olhando em volta.

– Foi comprar pipoca. – Ele acendeu um cigarro.

– Ah... Você fuma?

– Não, essa é a primeira vez, será que é bom?.

– HAHA – Forcei uma risada. – Engraçadinho.

– Mas eai, aonde eu te pego amanhã?

– Na parte de trás do jardim, antes do lago.

– Então tá.

– Cof Cof – Forcei uma tosse, eu odeio fumantes, ainda mais esses que fumam em cima de você achando que está tudo bem.

– Não posso nem fumar na minha casa. – Ele apagou o cigarro.

– Sou obrigada a gostar de fumantes?

– Não mas... Argh – Sinto cheiro de falta de argumento Justin. Comecei a rir e ele ficou olhando sem entender nada.

– Além de folgada é maluca? – Ele ainda me olhava estranho tentando entender o motivo da minha crise de riso.

– Pois é, Justin por que não quer que o Chaz saiba que vamos sair?

– Sei lá, parece que ele já estava de olho em você.

– Se você acha...

[...]

Ouvi batidas na porta, eu havia acabado de chegar, por que é sempre isso nunca descanço. Fui abrir e fiquei surpresa, era meu pai o homem mais ocupado do mundo... pelo menos para mim.

– Senhor Martin, que milagre! – O abracei com todas as minhas forças.

Eu era meio carente de pai, meu pai era mais ocupado que o Ryan, via ele de vez em quando, ele vivia viajando, em reuniões, resolvia assuntos diversos, mas ele era o rei, essa são as obrigações dele.

– Filha! – Ele distribuiu beijos em minha testa.

– Eu senti a sua falta pai.

– Eu também Katy.

– Você não vai viajar de novo né?

– Eu não sei filha, essas coisas eu não posso te responder.

– Ah.

– Eai, tá com saudade de perder para mim no xadrez? – Ele abriu um sorriso.

– Não mesmo, você trapaceia!

– Que isso Katy. – Rimos. – você que não sabe jogar!

– Eu que não sei jogar? hm então tá.

– Alteza, o ministro está no telefone. – O assistente do meu pai nos observava pela porta.

– Já vou, vá se arrumar para o jantar.

– Tá.

Eu tenho que me acostumar a não ficar muito tempo com meu pai, nos vemos mais nas refeições, mas ele sempre sabe oque eu faço, aonde vou, e com quem ando. Ele não tem nada a ver com minha mãe, ele não quer decidir as coisas por mim, não me dá ordens, não quer que eu seja uma boneca de porcelana.

POV Justin.

Perguntas e mais perguntas, Pattie Mallette estava sufocando eu e Chaz de perguntas.

– Chaz é sério, desde quando você a conhece? – Minha mãe perguntou novamente a Chaz que tentava a enrolar de todas as formas.

– Eu conheci ela no... – Chaz gaguejava demais, acho que minha mãe não iria engolir aquilo. – em uma Tour pelo palácio! – Ele cospiu as palavras sem nenhuma certeza.

– Tour pelo palácio? – Minha mãe disse incerta.

– É tia Pattie, com o pessoal da faculdade esbarrei nela pelos corredores!

– Garoto eu fiquei chocada quando vi as fotos de vocês dois saindo daquela lanchonete.

– É... – Chaz riu sem graça.

– Eu vou tomar banho por que eu trabalhei muito hoje e mereço isso.

– Vai lá, eu e Chaz pedimos o jantar. – Dei um beijo estalado

– Aonde está Margaret?

– Você não liberou ela? – Perguntei.

– Não, acho que ouve algum imprevisto. – Ela subiu as escadas.

– Vai aprender a mentir Chaz! – Me joguei no sofá.

– Caralho, e você nem pra me ajudar. – Ele colocou a mão na cabeça.

– Acho que ela não acreditou não.

– Tanto faz, pelo menos ela parou de perguntar.

[...]

Outro dia, 15h50

POV Katheryn.
Andava sorridente pelos corredores vazios, cantarolava Feel So Close enquanto descia as escadas, estava indo a encontro de Justin.

– Ei, aonde a senhorita vai assim? – Questionamentos logo agora mãe?

– Dar uma volta. – Falei normalmente, mas estava torcendo para ela não me fazer levar seguranças.

– Volte antes do jantar! – Ela praticamente me ignorou e continuou a analisar uma revista, quem é você e o que fez com minha mãe?

– Tá bom, tchau.

Nunca pensei que fosse tão fácil sair de casa sem ser fugindo ou as escondidas. Procurava o carro de Justin pelo jardim, Ryan me confiou a maioria de seus carros, mas chamaria muita atenção. Havia um carro preto próximo ao lago, Justin apoiava seu braço na porta do carro, percebi um sorriso lateral se formar em seus lábios quando ele me viu se aproximar pelo retrovisor.

– Achei que não iria vir. – Ele retirou os braços da porta e destravou a outra.

– Eu também achei isso quando minha mãe me viu. – Ri fraco.

– Você mora aqui? – Ele apoiou seus óculos escuros no nariz observando o palácio.

– Moro.

– Entra ai. – Ele abriu a outra porta e eu entrei. – Se importa de passarmos em um lugar antes?

– Não, agente nem sabe aonde ir.

– Coloca o cinto. – Assim fiz, eu sabia perfeitamente o jeito que Justin dirigia.

[...]

Justin parou o carro de qualquer jeito em um lugar meio abandonado mas cheio de gente, naquele momento me senti em um filme aonde os personagens principais chegam em um lugar chamando a atenção de todos ao som de Supermasseve Black Hole.

– Me espera aqui. – Ele saiu.

– Ok. – Ah qual é Justin? eu queria sair.

Justin conhecia todos, trocava toques e sorrisos, algumas garotas que estavam ali prestavam atenção em cada passo que ele dava. Justin foi até um carro branco, aonde um garoto muito bonito, como a maioria dos garotos que estavam ali, e ficou falando com ele por um tempo, depois começaram a chegar umas vadias quase nuas, Justin estava todo sorridente como se estivesse gostando daquilo, agora se ele acha que eu vou ficar aqui dentro assistindo isso... ah mas eu não vou MESMO!
CONTINUA
Oi oi, ainda bem que vcs estão gostando, obg. Comentem ai e se gostou clique aqui em baixo para me ajudar a divulgar.


Já viram That Power, eu ameei o/ mas acho que se tivesse um pouco mais de movimento, dança, se é que vcs entendem ficaria melhor ainda. Beijos


10 de abr. de 2013

ALAYLM: Capítulo 3 - WTF Chaz?


Ryan dirigia mais calmo depois que tomamos distancia da balada. Aquelas fotos valiam muito, e isso ia nos atrapalhar muito de caísse na mídia. Imagina a minha mãe vendo fotos minhas e  do Ryan em uma festa como aquela, ela nos internaria.

– Ryan. – O chamei quebrando o silencio do carro. – Da onde você conhece o Justin?

– Justin? – Ele prestava atenção no transito. – Além dele ser filho daquela jornalista lá, ele corre em alguns rachas e pegas, se afastou muito de um tempo pra cá, mas ele era bem conhecido por isso.

– Jura? – Então era por isso que ele dirigia feito louco.

– É, e ele também vai em muitas festas, como essa que agente acabou de sair. – Ele me olhou. – E você, conhece ele dá onde? Não andou frequentando rachas né?

– Não, longe disso. – Sorri. – Eu esbarrei nele antes de ontem, alguma coisa na roupa dele me cortou, ele se ofereceu para me ajudar, eu aceitei e... nos encontramos hoje novamente.

– Hm... – Ele voltou a prestar atenção no transito. – Como é o seu noivo?

– Ryan, não me lembra desse assunto! – Mudei completamente de humor.

– Por que? Ele é um almofadinha que acha que você estar super apaixonada por ele, e quer esse casamento mas do que tudo? – Ele riu.

– Até que ele é legal, ele também não quer esse casamento! – Abaixei a cabeça. – Ryan me tira disso por favor! – Ele só ria da minha cara, não era ele que estava nessa.

– Eu não posso fazer nada maninha, isso é com você. – Ele parou na frente da garagem. – Se abaixa.
Me abaixei, Ryan tinha uma desculpa para estar chegando aquela hora, eu não.

– Eai Silver! – Ele falava com o porteiro. – Tudo bem?

– Tudo sim senhor Ryan. – Eu estava abaixada e a jaqueta de Ryan me cobria. – Tenha uma boa madrugada!

– Igualmente!

Depois de um pouco abaixada, Ryan desligou o carro e retirou sua jaqueta de cima de mim.

– Katy tire os saltos, são mais de 00h e todos estão dormindo. Você sabe que a mamãe escuta até o vento!
– Rimos, aquilo era uma verdade.

– Espera. – Me apoiei em seus ombros enquanto retirava os sapatos. – Ryan eu estou com medo.

– De que? – Continuamos andando.

– Das tais fotos. – Franzi a testa. – Você sabe que eu seria julgada até a morte pela mídia por isso.

– Você não liga para isso, então por que o medo? – Ele me abraçou pelo pescoço.

– Sei lá, eu vou dormir. – Estávamos próximos ao meu quarto. – Boa noite!

– Boa noite. – Ele me deu um beijo na testa.
Entrei no quarto, retirei minhas roupas e tomei um banho. Retirei o resto da maquiagem e dormi.

[...]

Haviam se passado algumas semanas depois daquela festa, algumas fotos circulavam em Web Sites, fui convidada a esclarecer tudo aquilo em progamas de TV e entrevistas, não neguei a presença, mas neguei até o fim que eu não sabia de quem se tratava naquelas fotos. Eu estava indo até o McDonald's, comer algo diferente. Havia uma escolta de seguranças seguindo meu carro, e vários paparazzis. Quando estacionei e desci do carro, recebi uma chuva de flashes, eu simplismente detestava aquilo, mas não iria me envolver em nenhuma confusão com paparazzis.

Entrei na lanchonete, fiz meu pedido e me sentei afastada das janelas por causa dos flashes. Os seguranças me respeitavam, respeitavam as minhas ordens e privacidade. Algumas pessoas pediam fotos, outras me cumprimentavam. Enquanto esperava meu lanche, meu celular começou a tocar, era um numero desconhecido mas eu resolvi atender.

– Alô?

– Oi, Katheryn?

– Eu, quem tá falando?

– Chaz, tudo bem?

– Chaz! – Respondi feliz. – To bem e você?

– Bem, oque você tá fazendo?

– Eu to no McDonald's... vem pra cá!

– Eu to passando em uma rua ai perto, daqui a pouco eu to ai.

– Ok, não demora!

– Até mais.

Ele desligou. Fiquei feliz eu não iria lanchar sozinha e teria alguém para conversar. Depois de um tempo vi Chaz entrar pela porta, ele olhou em volta e eu fiz um sinal para ele e ele veio em minha direção. Ele me deu um beijo no rosto e eu retribui.

– Posso sentar?

– Claro. – Chaz se sentou.

– Oque é aquilo lá fora? – Ele se referiu aos paparazzis.

– Eu estou vendo a hora de me expulsarem daqui.  – Coloquei minhas mãos na cabeça. – Mas eai não vai
pedir nada?

– Não, eu não to com fome. – Ele sorriu.

[...]

POV Chaz.
Estávamos caminhando até a saída, seria um inferno sair dali com certeza.

– Eu estava te devendo uma foto, mais tarde você escolhe o melhor angulo pela internet! – Rimos.

– Pode deixar.

Os seguranças de Katheryn fizeram uma corrente para que pudéssemos passar. Naquele momento me senti importante, varias câmeras clicavam a todo momento, os flashes já estavam me cegando. Katheryn andava normalmente, ela usava um óculos escuro, sorria de vez em quando, com certeza ela já era acostumada com aquilo tudo.

– Entra no seu carro. – Ela sussurrou próximo ao meu ouvido.

Assim fiz quando saímos daquele tumulto todo. Katheryn entrou em seu carro e eu entrei no meu, olhei para o lado e ela mexia no celular. Na mesma hora o meu começou a tocar, e era o numero dela, olhei para o seu carro sem entender nada e ela sorria.

– Chaz desculpa por isso, depois iriam me encher de perguntas sobre você e iriam inventar coisas...

– Tudo bem, você não vai poder ir a mais nenhum lugar né?

– Posso sim, eu vou falar com os seguranças mas... aonde vamos?

– Vamos lá em casa, Justin tá me esperando por que eu fiquei de levar comida pra ele, depois agente vai pra qualquer lugar.

– Então tá, mas eu não sei como chegar lá e ainda tem os paparazzis.

– Fala com os seguranças e vamos fazer assim. Eu vou na frente, alguns segundos antes e você vai depois!

– Pode ser, vou falar com os seguranças.

POV Katheryn.
Chamei o cara que estava comandando os seguranças que estavam ali. Ele veio até meu carro, havia um tempo que eu estava parada ali, ninguém entendia nada nem mesmo os paparazzis que mantinham distancia.

– Sim alteza! – Ele se abaixou e eu revirei os olhos, oque que custa me chamar pelo nome?

– Então, você pode voltar com os seguranças palácio. – Ele arregalou os olhos.

– Oque? sua mãe nos mataria. – Ele balançou a cabeça negativamente.

– Tudo bem, eu já falei com ela. – Menti.

– Ah, se for assim.

– Quer saber... vocês podem ficar o resto da tarde de folga.

– Sério? – Ele sorriu.

– Claro, ficar me seguindo é bem chato né. – Retribui com um sorriso falso.

– É... – Ele estava tão feliz. – quer dizer, não não! Eu não quis dizer isso alteza me desculpa... eu... – O interrompi.

– Eu sei que você não disse por mal, pode ir. – Tentei ser o mais doce possível.

O cara saiu sorrindo, olhei para Chaz que me observava pelo carro dele. Dei um sinal e ele saiu dali rapidamente cantando pneu deixando marcas na rua. Assim que percebi que Chaz cruzou a esquina, fiz o mesmo. Fazia tempo que eu não dirigia assim! Chamei a atenção dos paparazzis que logo me seguiram mas eu iria mais rápido que tudo. Chaz dava voltas em varias ruas com a tentativa de despistar algumas vans que nos seguia.

POV Chaz.
Eu estava quase voando com o carro e Katheryn estava vindo logo atrás de mim, não sabia que ela dirigia assim, ela não tinha medo e se divertia bastante. Entrei no condomínio aonde morava e Katheryn vinha logo atrás, ela não estava mais sendo seguida, finalmente!

POV Justin.
Eu estava jogado no sofá esperando o Chaz chegar com meu lanche, ele já tinha ido faz um tempo. Eu liguei varias vezes para ele mas ele nem atendeu. Ouvi barulho de um carro sendo estacionado, ouvi vozes e risadas e quando percebi, Chaz e Katheryn entraram na sala rindo.

– Seu lanche bro. – Ele jogou uma embalagem em mim.

– Pensei que você só chegaria depois que eu morresse de fome. – Comecei a abrir as embalagens.

– Oi Justin – Ouvi a voz doce de Katheryn soar pelos meus ouvidos, ela sorria pra mim.

– Katheryn. – Retribui o sorriso. – Oque vocês estavam fazendo?

– Despistando os paparazzis, caralho a Katy é demais! – Chaz disse todo animado olhando para ela que estava sem graça.

– Que legal. – Disse seco me levantei e fui até a cozinha.

POV Katheryn.
Justin se levantou todo estranho. Eu e Chaz ficamos na sala revirando os canais de TV e os sites de noticias, Chaz queria sua foto o mais depressa possível.

– Chaz, aonde fica o banheiro? – Perguntei olhando em volta.

– Aquele ali ta com problemas, usa o lá de cima. – Ele disse ainda entretido no celular. – 3 porta no corredor.

– Obrigada. – Me levantei e fui até as escadas.

Quando terminei de usar o banheiro, caminhei lentamente pelo corredor entretida nos quadros que haviam na parede, alguns eram pinturas mas a maioria eram fotos de uma mulher, eu a conhecia mas não me recordava da onde. Minha passagem foi bloqueada por um braço, é isso mesmo, um braço malhado e com algumas tatuagens perto do cotovelo, fui pressionada na parede ficando sem saída. Levantei meu rosto lentamente e meu olhar esbarrou no olhar de Justin, ele estava com um sorriso sapeca em sua boca.

– Vai fingir que não me conhece? – Ele disse com sua voz mais rouca que o normal, se seu objetivo era mexer comigo, ele etá conseguindo com tão pouco.

– Eu não te conheço. – Desviei o olhar. – Mas eai, por que não me ligou? – Achei que aquela era a hora certa para fazer aquela pergunta.

– Você é uma pessoa ocupada para me atender. – Ele disse como se fosse obvio.

– Você acha? – Ri fraco.

– Acho. – Ele abaixou a cabeça em um sorriso timido.

– É mas eu não sou. – Levantei seu rosto fazendo com que ele olhasse para mim novamente. – Deveria ter me ligado.

– Aé? só um minuto. – Ele tirou o celular de seu bolso.

Justin discou um numero e eu fiquei ali olhando, não acredito que aquele idiota tinha feito aquilo, atendi o celular que tocava no meu bolso.

– Oi.

– Katheryn? Aqui é o Justin! – Ele disse debochado.

– Jura? – Respondi irônica.

– Então... eu estava aqui sem fazer nada e pensei, bem que agente podia sair né? – Desliguei o telefone e ele me olhou sério. – Mal educada não desliga na minha cara.

– Ops, desculpa. – Forcei um sorriso.

– Então você vai sair comigo amanhã. Que horas?

– Não sei, aonde vamos?

– Amanhã agente ver isso...

– Pode ser qualquer hora mas, agente tem que se encontrar em algum lugar!

– Tá então... – Escutamos passos na escada.

– Katy morreu? – Chaz gritava enquanto subia as escadas.

Justin saiu de perto de mim rapidamente e eu voltei a apreciar os quadros na parede daquele corredor...
CONTINUA
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6 de abr. de 2013

Life Contagious - Parte 29


"Por você eu seguiria
Mil milhas só pra chegar onde você está"
Somebody To Love - Justin Bieber

Jason: Eu nunca pensei que ouviria você dizer isso.

Justin: Por que? – Fingi que não estava dando a minima pro que ele dizia, mas aquilo estava me divertindo.
Jason: Você parece ser possessivo. – Ele disse confuso.
Justin: Isso não é ser possessivo, mas... ela seria feliz e isso seria difícil mas tambem me deixaria feliz.
Jason estava todo confuso, na verdade eu disse mais aquelas coisas pra ver se ele deixava a Megan em paz. Mas aquilo fez muito efeito dentro dele, ele se sentia um verdadeiro idiota e eu me controlava para não rir da sua cara.
Jason: Diz pra ela que eu passei aqui. – Jason se levantou.
Justin: Pode deixar.
Jason saiu do quarto, eu não mude me aguentar e comecei a rir.
Megan: Justin? – Ela se sentou na cama.
Justin: Desculpa, não queria te acordar. – Tentei me recompor.
Megan: Tudo bem, acho que já dormi DEMAIS! – Ela sorriu.
Justin: É... Você tá com fome? Tá pálida.
Megan: Mais ou menos.. mas a comida daqui é horrível. – Ela franziu os lábios.
Justin: Jason deixou isso aqui pra você! – Me levantei, e entreguei a caixa a ela.
Megan: Mentira, ele esteve aqui?
Justin: Uhum...
Megan: Por que não me acordaram?
Megan ficou me olhando pensativa e depois sorriu.
Megan: Ah é, desculpa. – Ela abriu aquela caixa e deu um enorme sorriso. – Chocolate!
Sorri pela sua cara, parecia uma criança ganhando um brinquedo novo.
Megan On*
Jason me trouxe chocolates, oque me deixou feliz. Eu não iria comer aquela comida de hospital, eu não queria mais usar aquelas roupas de hospital, aquele cheiro de hospital. Se eu estivesse sozinha ali acho que surtaria.
Justin: Daqui a pouco eu vou ter que ir embora. – Ele disse franzindo a testa.
Megan: Ah não.
Justin: Só estou aqui por que meu pai é amigo dos médicos.
Megan: Eu não deveria ter dormido esse tempo todo, enquanto você estava aqui.
Justin: Você precisava descansar. – Ele me selou.
Megan: Mesmo assim. – Fiz um bico.
Justin: Eu posso dar um jeito.
Megan: Não... você tem vida, não quero que você fique preso aqui comigo.
Fomos interrompidos pelo médico, ele entrou com um sorriso amarelo.
Médico: Senhor Bieber?
Justin: Eu... – Justin forçou um sorriso.
Médico: Seu horario já acabou.
Justin: Eu já estou de saída.
O médico saiu, e nos deixou sozinhos novamente.
Justin: Eu vou estar lá fora. – Ele deu um beijo na minha bochecha.
Megan: Tá. – Sorri.
CONTINUA 
Gente desculpa por essa parte SUPER PEQUENA mas é que eu to sem criatividade pra essa Fic. Eu comecei uma nova antes de ontem, deem uma olhada clicando AQUI! (engraçado que pra ela eu tenho ideia pra postar por anos skdofj) Obg pelos comenterios e pelo carinho, vou tirar umas ideias não sei da onde mas eu vou haha. Beijo :*




4 de abr. de 2013

ALAYLM: Capítulo 2 - I can feel your body rock



– Você não precisa me tratar assim, eu também não quero esse casamento. – Ouvir aquilo me surpreendeu.

– Jura? – Larguei o celular e olhei para ele surpresa.

– Sim, mas... não é nada pessoal, você é linda e também parece ser uma ótima garota.

– Tudo bem. Eu pensei que você ia ser um chato que iria querer que eu te amasse e... credo. – Revirei os olhos e ele riu.

– Quem se casa aos 18? 

– Isso que eu queria que minha mãe entendesse isso! – Rimos.

– As vezes eu acho que agente podia escolher com quem agente queria casar, sendo ela da realeza ou não. 

– Concordo, mas por que? alguém em especial senhor Cody? 

– Oque? não não... ninguém em especial. – Ele tentou disfarçar mas da maneira que ele disse, ele se entregou completamente.

– Tá, vou fingir que não tem ninguém. – Dei língua.

– Séria fácil me casar com você. Você é divertida e é... fácil gostar de você. – Ele disse sem jeito.

– Acho que você é a unica pessoa que acha isso... a mídia me acha problemática, assim como minha mãe, e o resto das pessoas, me acham louca. 

– Eles não te conhecem. 

– Você NÃO me conhece. – Percebi que isso o assustou um pouco. – Mas eu não sou nenhuma maluca tá, não precisa ficar assim. 

– Assim como? – Ele abriu um sorriso de lado.

– Assim... Bonito seu cabelo. – Baguncei um pouco seu cabelo, estava lambido demais. – Sua mãe que fez?

– Oque você acha? – Ele riu.

– Olha a minha roupa, eu estou parecendo uma barbie. – Ele riu.

– Sua mãe é mais maluca que a minha? – Ele perguntou humorado.

– Com certeza! – Respondi sem pensar duas vezes.

O silencio voltou. Cody era bonito, humorado, simpático mas ainda sim... sinto que eu não iria ser feliz nesse
casamento. Mas também percebi que eu e Cody teriamos uma ótima amizade.

[...]

(Outro dia, 23h da noite)

Noite tediosa, ninguém para conversar... eu andava sem rumo pelos corredores do palácio. Meus pais dormiam, ou só a minha mãe, meu pai é um homem muito ocupado. Percebi que Ryan andava por ali o mais depressa possível, ele parecia se esconder.

– Ryan! – Gritei enquanto corria em sua direção, era muito difícil encontrar Ryan durante o dia.

– Shhh... – Ele me pedia silencio enquanto me abraçava. – Dá pra ser um pouco mais discreta?

– Por que? você tá indo aonde?

– Eu? – Revirei os olhos. Não Ryan, eu! –  Eu não estou indo a lugar nenhum...

– Posso ir também?

– Ir aonde Katy? eu já disse que não vou a lugar nenhum.

– Eu não sou boba Ryan! – Disse irônica.

– É... infelizmente não. – Ele riu e eu o dei língua.

– Posso ir também! – Falei super fofa.

– Não. – Ele negou sem pensar nem um pouco.

– Por favor, eu nunca saio daqui. – Dei uma de coitada.

Ryan ficou pensativo, mas depois me deu um beijo na testa.

– Se arrume e me encontre aqui mesmo! – Ele ordenou.

– Aonde vamos?

– Vai logo Katy! – Ele ordenou novamente.

Corri silenciosamente até meu quarto, escolhi um vestido para noite, coloquei um salto, soltei meu cabelo e me maquiei. Quando voltei ao corredor, Ryan andava impaciente de um lado para o outro.

– Pensei que iria demorar mais algumas horas.

– Eu também! – Rimos.

– Vamos! – Ele segurou a minha mão e foi me guiando pelos corredores.

Ryan me levou até a garagem submersa, aonde ficava a sua coleção de carros esportivos. Havia carros de todas as cores e marcas, ele escolheu o menos chamativo e saímos dali tranquilamente. Ele dirigia tranquilamente pelas ruas da Inglaterra. A cidade era iluminada e frequentada anoite, aquela era uma das poucas vezes que eu saía do palácio anoite. Ryan era o meu irmão mais velho, ele era como eu em quase tudo. Era muito difícil encontra-lo durante a semana, ele fazia treinos preparativos, cavalaria e uma série de outros esportes, o que o mantinha ocupado a maior parte do tempo, então ele aproveitava a noite para sair, encontrar amigos e fazer sei lá oque. Ryan passou a dirigir mais rápido, ele estava concentrado e vez ou outra cantarolava certa parte de algumas musicas enquanto eu cantava quase todas as musicas que passava no rádio. Ele estacionou o carro em frente a uma balada, nunca imaginei que ele gostasse desse tipo de festa.

– Tente não chamar muita atenção. – Ele disse enquanto entrava a minha frente.

– Ok. – Respondi enquanto olhava em volta.

Aquele lugar havia pessoas conversando em algumas mesas, algumas fumando cigarro e outras drogas, a maioria delas bebendo, prostitutas andando de um lado para o outro e uma enorme pista de dança, ela era perfeita e eu pretendia me acabar nela aquela noite.

– Não se meta aonde não deve, não use drogas e não exagere na bebida. – Ele ainda caminhava na minha frente.

– Eu não sou criança Ryan! – Respondi com dificuldade já que a musica estava muito alta.

Ryan encontrou alguns amigos e ficou ali mesmo com eles, eu estava ao seu lado, me sentindo sozinha mesmo naquele lugar cheio de gente. Olhei em volta para ver se conhecia alguém mas sem sucesso. Peguei uma bebida e fui até a pista de dança, havia tempo que eu não dançava, era uma coisa que eu amava, sentir a batida das músicas, eu estava cansada de ouvir musica Clássica, Opera, Jazz e outros tipos de música que eu era obrigada a ouvir. Fui adentrando a pista de dança, eu estava um pouco tímida pois eu estava sozinha em meio a tantos casais e conhecidos. Comecei a dançar, me soltei ali mesmo, era como se eu estivesse sozinha.

POV Justin.

A atenção de quase todos daquela pista de dança estavam em cima de uma garota que dançava loucamente.   Me aproximei dela e me surpreendi ao vela dançar, ela chamava atenção pelos seus movimentos, pelas suas curvas e pela sua beleza. Ela parecia não ligar a atenção que estava recebendo, continuava a dançar como se fosse a ultima e unica vez. Me aproximei dela e comecei a acompanhar seus passos/movimentos, ela não deu a minima importância. Não consegui ver seu rosto, as luzes atrapalhavam.

POV Katheryn.

Eu dançava na companhia de um garoto que exalava seu perfume por toda a pista, ele acompanhava meus passos/movimentos e dançávamos loucamente ao som de Scream and Shout. Quando a música acabou, percebi que todos nos olhavam que aquele garoto me puxava para longe da pista e das luzes. Pude ter a percepção de que eu já o conhecia.

– Katheryn? – Justin perguntou surpreso.

– Justin!

– Oque tá fazendo aqui!

– Me divertindo e você? – Respondi irônica.

– Divertindo? vamos embora isso não é lugar pra você. – Ele começou a me puxar até a entrada.

– Ei ei... – Me soltei e Justin não me deixou terminar de falar.

– Viu a quantidade de drogas que tá rolando por ai? Você é maluca isso sim.

– Eu to com meu irmão e... desde quando você se importa comigo?

– Medo da sua fada madrinha. – Ele brincou.

– Cara, é sério isso não tem graça. – Lancei um olhar negativo.

– Katy oque eu disse sobre chamar atenção? – Disse Ryan se entrometendo.

– Desculpa, eu só queria dançar.

– Vocês já se conhecem? – Ele olhou para mim e para Justin.

– Digamos que já nos vimos. – Respondi sem certeza.

– Cara você trás sua irmã para lugares como esse? – Justin o olhou incrédulo.

– Qual o problema? – Ri pelo nariz e Justin me olhou sério.

– Viu a quantidade de Bebidas e Drogas que tem aqui? – Justin olhava em volta.

– Katy não está usando drogas, e as bebidas... ela não é nenhuma criança! – Ryan disse sem dar importância. – Katy eu vou estar ali, quando quiser ir embora! – Ele sorria para alguém – Ah e se cuida  bebê! – Ele disse irônico enquanto apertava minhas bochechas e eu revirei os olhos.

Ficamos em silencio por um tempo, me sentei na mesa que estava ao nosso lado, servi uma bebida em duas taças que haviam ali em cima e Justin logo se sentou.

– Você dança muito! – Disse ele antes de dar um gole naquela bebida.

– Você acha? – Sorri.

– Acho... – Ele retribuiu o sorriso.

– Você também dança muito, e... seu perfume... é maravilhoso. – Dei um gole na bebida. – O Chaz não veio?

– Veio.

– Cadê ele?

Justin abaixou a cabeça e riu. Eu o olhava sem entender nada, uma prostituta passou por trás de Justin, ele ergueu uma das sobrancelhas e fez algo com o olho. Eu entendi perfeitamente oque ele quis dizer foi uma coisa tipo "Está por ai com uma dessas".

– Bleh. – Eu o olhava com nojo.

– Oque? – Ele riu – Somos homens... temos necessidades!

– É mas... sei lá. – Justin ria.

– Você tá parecendo uma criança que acaba de descobrir que isso existe. – Ele continuava rindo da minha cara.

– Chaz é tão bonito, não precisa desse tipo de coisa.

– Como assim "Desse tipo de coisa"? – Ele fez aspas com os dedos.

– Você entendeu. – Dei uma ultima golada naquela taça e a deixei na mesa.

– Você bebe muito para uma garota de 16 anos. – Ele umidificou seus lábios com a língua, uma coisa que o deixava sexy.

– Oque? – Não consegui segurar o riso – Eu tenho 18.

– Hm... – Ele sorriu malicioso...

– Katy vamos embora! – Ryan disse impaciente. – Tem gente tirando fotos.

– Fodeu, vamos! – Me levantei. – Espera... Justin me da seu celular.

Ele retirou o celular do bolso e me entregou, digitei meu numero rapidamente, tirei uma foto minha para identificar o contato e o entreguei.

– Vamos Katy! – Ryan me apressava.

Dei um beijo molhado no rosto de Justin e sai atrás de Ryan, que eu já estava perdendo de vista, Justin ficou ali segurando seu celular sem entender nada. Entramos no carro as pressas e Ryan saiu dali rapidamente...
CONTINUA
Oque estão achando? comentem ai <3 
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3 de abr. de 2013

ALAYLM: Capítulo 1 - Princess?


POV Katheryn.

– Toma, experimenta isso. – Disse minha mãe, me entregando um laço enorme.

– Mãe, você sabe que eu não gosto desse tipo de coisa. – A olhei incrédula.

– Mas seu noivo vai gostar. – Ela insistiu para que eu experimentasse.

– Ele deve gostar de mim pelo que eu sou, e não pelo que a senhora quer que eu seja. – Peguei o laço e coloquei no meu cabelo, e depois caminhei até o espelho. 

– Você está linda. – Minha mãe disse com um enorme sorriso atrás de mim.

– Não to não! – Retirei o laço – Mãe, eu não quero me casar, será que você não consegue entender? –

Comecei a retirar as roupas ridículas que minha mãe havia me comprado.

–  Você não tem que querer, é a tradição. – Ela disse com a maior tranquilidade, como se fosse normal se casar com uma pessoa que você nem mesmo conhece. – Cody é um ótimo rapaz, tenho certeza de que quando você o conhecer vai mudar de ideia. – Ela completou.

– Pode até ser, mas Mãe!... eu só tenho 18 anos, eu quero curtir minha vida, conhecer coisas, pessoas e lugares novos.

– Katheryn isso não é vida de uma princesa. – Ela ressaltou.

– Verdade, eu não sei por que eu nasci uma princesa... não tenho liberdade pra fazer nada! – Ela me fuzilou

– Quer saber, eu cansei. – Desabei na cama.

– Você não sabe nada mesmo, não sabe a ótima vida que tem... Mas não adianta, qualquer coisa que eu fale não vai mudar esse seu jeito. Tem horas que você chega a ser insuportável. – Ela me deu as costas, caminhou até a porta irritada mas parou de repente. – Esteja pronta as 19h, seu noivo virá aqui hoje. – Ela
me deu as costas novamente mas dessa vez foi embora.

Respirei fundo, tudo aquilo me deixava com raiva. Eu não odiava minha vida por completo, odiava o fato de ter que me casar cedo. Eu queria sair, me divertir, e ter amigos normais, e não um bando de patricinhas metidas a riquinhas, que só sabem falar sobre roupas, lugares e bens materiais. Entrei dentro do meu closet, fui até as ultimas estantes, aonde eu meio que escondia minhas roupas normais. Retirei minha coroa e calcei um All Star rapidamente, coloquei um casaco por cima do meu vestido que não era longo e nem chamativo, era neutro como eu gostava. Sai despercebida do palácio, caminhei pelas ruas normalmente sem ser conhecida, pois eu andava de cabeça baixa e o capuz cobria metade do meu rosto. Eu andava sem rumo, as vezes eu faço isso, é como se as vezes eu precisasse disso. Eu caminhava por um lugar mais isolado, tipo um beco sem saída quando esbarrei em alguém, fui empurrada para trás caindo no chão. Senti um ardor no meu
braço e quando chequei havia um corte pequeno, mas que já estava sangrando.

POV Justin.

Esbarrei em alguém enquanto guardava a faca em meu bolso. A faca caiu no chão, então me abaixei para pega-lá rapidamente antes que a pessoa visse e ajuda-lá a levantar. Quando me abaixei pude ter a visão do rosto de uma garota que estava meio escondido por um capuz. Ela segurava seu braço que estava sangrando pelo corte da faca.

– Droga! – Ela disse olhando para mim.

– Desculpa, eu não queria te machucar. 

– Então por que você anda armado? – Ela me questionou.

– Por que você esbarrou em mim?

– Eu não esbarrei em você, você esbarrou em mim. – Ela disse com arrogância.

– Tanto faz, deixa eu ver isso. – Puxei seu braço até mim. Ela me olhava confusa enquanto eu observava o
corte. – Temos que ir ao hospital, isso tá sangrando mas que o normal.

– Hospital não! – Ela disse me assustando – Quer dizer... não precisa, eu to bem. – Ela se levantou.

– Eu não vou deixar você ficar com o braço assim! – Me levantei – Vem, eu conheço alguém que pode te ajudar.

– Eu já disse que não precisa. – Ela me deu as costas.

POV Katheryn.

Ele era um estranho, parecia não ser confiável porque... que tipo de pessoa anda armada? Meu braço sangrava bastante, ele ardia e se eu voltasse para o palácio assim, iria chover perguntas em cima de mim. 

– Você pode confiar em mim. – Ele vinha atrás de mim enquanto eu acelerava meus passos, meu sangue respingava pelo chão. Aquele garoto pedia para que eu confiasse nele, mas quem sabe ele não era um sequestrador, um assassino, um estuprador ou qualquer outra coisa do tipo? as duvidas cercavam minha cabeça mas por algum motivo decidi aceitar.

– Tá, mas... – Respirei fundo e ele me interrompeu.

– Entra ai. – Ele disse abrindo a porta de um carro que estava parado perto de nós. 
Assim fiz, ele arrodeou e logo entrou. Ele deu partida e dirigia feito um louco pelas ruas. Não demoramos muito e chegamos a uma casa enorme. Ao entrar ele começou a gritar por um garoto enquanto eu o seguia.

– Chaz! – Ele gritava enquanto olhava em cada canto, eu apenas admirava a casa.

Um garoto desceu as escadas correndo e assustado, ele estava descalço e sem camisa, seu rosto estava
amassado, era como se ele tivesse acabado de acordar.

– Oque foi cara? – Ele parou ali mesmo ao me ver – PRINCESA? – Me assustei. Como ele me reconheceu tão rápido?.

– Princesa? Vocês se conhecem? – O loiro que me trouxe ali disse confuso.

– Você não? – Chaz perguntou obvio. 

– Não (?) – Ele respondeu ainda confuso.

– Ela é a princesa Katheryn, qual é, sua mãe vive fazendo matérias sobre ela. – Chaz disse ainda obvio.

– Princesa é... então tá! Chaz eu preciso que você faça um curativo nela antes que a fada madrinha dela me amaldiçoe. 

Os dois começaram a rir igual dois bobões, ficaram rindo por um tempo até perceber que eu os olhava incrédula.

– Não tem graça! – Eu disse seca.

– Desculpa. – Disse Chaz tentando se recompor. – Eu vou pegar o kit de primeiros socorros lá em cima. –

Chaz subiu as escadas apressadamente.

– Ele não tem cara de quem entende dessas coisas. – Eu disse enquanto segurava meu braço novamente.

– É... – Ele disse se sentando. – Então você é uma princesa?

– Sou – Respondi.

– Nossa, que "Sou" mais sem sal.

– Sou com sal – Eu disse irônica e ele riu. 

– Senta ai – Ele se referiu ao sofá que havia ali. 

– Vai manchar de sangue. 

– Pode sentar.

– Valeu... qual é seu nome mesmo?

– Justin! – Nome bonito para um garoto bonito. Sorri ao pensar aquilo e ele me questionou.

– Oque foi?

– Nada... cadê o Chaz? vou ter uma hemorragia no seu sofá. 

– Chaz! – Ele gritou. 

– Já vai. – Ouvimos a voz de Chaz abafada por ele estar no andar de cima.


– Por que você está se escondendo?

Antes que eu respondesse Chaz entrou na sala correndo, com uma caixinha nas mãos, ele se ajoelhou na minha frente e colocou a caixinha ao seu lado.

– Me permita alteza! – Ele brincou e eu estendi meu braço.

Chaz parecia tão concentrado no que fazia, ele era cuidadoso com aquilo e depois de alguns minutos, o curativo estava pronto e o sangue estancado.

– Nossa. – Eu disse avaliando o curativo em meu braço. – Obrigada!

– De nada! – Chaz sorriu.

– Que horas são? – Perguntei pois não tinha noção do tempo.

– São 17h55. – Justin respondeu guardando o celular em seu bolso.

– Eu tenho que ir. – Me levantei.

– Já? – Justin também se levantou.

– Já...

– Tira uma foto comigo? – Disse Chaz sorrindo.

– Desculpa, mas hoje eu não posso! – Chaz parou de sorrir e se levantou.

– Então tá. – Chaz disse sem humor.

Caminhei até a porta, Justin caminhou na minha frente e abriu a porta para mim.

– Posso te levar até lá. – Ele disse me olhando profundamente.

– Acho que você já fez coisas de mais por mim hoje. – Respondi.

– Não tem problema, eu te levo! – Ele insistiu.

– Então tá. – Abri um sorriso.

– Quer ir Chaz?

– Não, não... eu vou voltar a dormir. – Percebi que Chaz piscou para Justin.

– Então vamos! – Justin deu espaço para que eu passasse.

Conversamos o caminho todo, não foi uma conversa por que ele dirigia loucamente, do jeito que eu gostava. E o mais legal foi saber que o garoto que eu julguei um assassino, sequestrador ou estuprador não era nada disso. Pedi para que ele me deixasse uma rua antes do palácio para não chamar atenção e não ser percebida pelos seguranças.

– Obrigada por me ajudar. – Disse a Justin que desligava o carro.

– De nada – Ele sorriu.

– Você não me respondeu o por que de você está se escondendo... – Ele se virou para mim.

– Eu não to me escondendo! –  Tentei parecer convencente.

– Então tá, não vai querer me falar mesmo? – Ele insistiu.

– Não – Revirei os olhos – Então... acho que... Adeus!

– Adeus (?) – Justin respondeu enquanto eu saia do carro.

Caminhei até a esquina, e percebi que Justin esperava eu sair do alcance de suas vistas. Entrei pela entrada das pessoas que trabalhavam para nós e corri até meu quarto. Retirei o casaco e o All Star e logo ouvi a voz de minha mãe me chamar.

– Katheryn! – Ela me chamava por trás da porta.

– Só um minuto. – Respondi gritando.

Joguei os tênis e o casaco em baixo da cama e caminhei até a porta coçando os olhos para parecer que eu havia acabado de acordar. Abri a porta bocejando e minha mãe me olhava com um olhar de negação.

– Você estava dormindo? – Ela me perguntou entrando.

– Sim, por que? – Menti.

– Eu te chamei varias vezes e nada.

– É... eu tenho... sono pesado!

– Isso é verdade, agora vai se arrumar, daqui a pouco Cody chega aqui. – Ela disse me lembrando do que
eu queria esquecer.

– Tá. – Caminhei até o banheiro e quando escutei a porta bater, voltei para a cama novamente. – Ufa! – Respirei fundo aliviado, ela nem mesmo notou o curativo em meu braço.

[...]

Estava a caminho do salão aonde meus pais, e Cody estavam. Eu queria dar meia volta, e sair correndo feito louca pelo palácio para não conhece-ló. Quando entrei, Cody e meus pais olharam para mim e ficaram me olhando. Nossos pais saíram da sala nos deixando a sós. Ficamos em silencio enquanto eu mexia no meu celular, eu podia escutar o vento.

– Katheryn! – Disse Cody chamando minha atenção. – Eu sou Cody!

– É, eu sei. – Continuei mexendo no meu celular, o ignorando completamente.

– Você não precisa me tratar assim...
CONTINUA



Life Contagious - Parte 28

"Serei seu soldado
Lutando contra cada segundo do dia
Pelos seus sonhos, garota"As Long As You Love Me - Justin Bieber



Derrepente vi a cabeça de Lianne cair em cima de Justin, aquela foi uma das piores coisas que eu já vi na vida, foi estranho, ela não havia uma gota de sangue em seu corpo. Aquilo foi a ultima coisa que vi, depois minhas vistas  ficaram escuras e eu arfava de dor.
Justin On*
Chaz arrancou a cabeça de Lianne. Meu pai corria até Megan, me levantei e também fui até lá.
Jeremy: Justin, ela tá se transformando!
Justin: Isso não pode acontecer! Tem que ter uma forma dela não se transformar.
Jeremy: Tem... mas é arriscada!
Justin: Eu tento qualquer coisa.
Jeremy: Você vai ter que sugar o veneno.
Justin: Isso é impossível, eu acho que... eu não consigo!
Jeremy: Tenta, mas tem que ser agora Justin. – Ele analisava o pulso de Megan.
Justin: Eu vou acabar matando ela.
Chaz: Mas você nem tentou cara!
Respirei fundo, eu só conseguia pensar nas consequências, e se eu matasse ela?
Justin: Vou tentar.
Me abaixei até o pescoço de Megan, seus olhos estavam quase fechados e ela estava cada vez mais quieta. Cravei meus dentes em sua pele, nunca pensei que fosse fazer isso. Comecei a sugar seu sangue juntamente com o veneno. Seu sangue delicioso oque me fez perder o controle. Ouvia meu pai e Chaz me chamarem desesperados mas eu não dava ouvidos. Não iria ser fácil parar.
[...]
Megan On*
A medida que fui abrindo os olhos, percebi que minha mãe sorria e vibrava naquele lugar claro. Eu morri? pensei aleatoriamente. Quando abri os olhos totalmente percebi que eu estava em um hospital, minha mãe chamava meu pai feito louca, Justin dormia em um sofá que havia naquele quarto.
Lucy: Max vem aqui, rápido! – Ela gritava.
Meu pai entrou no quarto assustado, mas sorriu ao me ver.
Max: Ela acordou!
Megan: Oque aconteceu? – Havia falhas na minha voz.
Lucy: Não se lembra? você foi atropelada, ficou em coma por 3 dias por falta de sangue e se não fosse pelo Justin... você não estaria aqui.
Megan: Justin?
Max: É, ele te trouxe até aqui, e nos avisou também.
A minha memoria foi voltando aos poucos. Eu me lembro que havia uma garota, ela começou a me agredir, o Justin chegou e... mas como assim eu fiquei desacordada por 3 dias? esse tempo todo. Vi um homem de branco entrar no quarto, ele se apresentou, ele era o medico que estava responsável por mim. Meus pais saíram da sala me deixando sozinha, sozinha não Justin dormia.
Megan: Justin. – Eu o chamei e ele logo acordou.
Justin se levantou e veio até mim e me deu um longo beijo na testa.
Justin: Desculpa.
Megan: Obrigada!
Justin: Eu juro que nunca mais faço isso.
Megan: Justin não importa, você me salvou, não estou nem ai pelo que você fez, o importante é que... eu estou aqui com você, agora.
Justin: Eu sei. – Ele sorriu.
Megan: Oque vocês fizeram com aquela garota?
Justin: Matamos e depois tivemos que tacar fogo... ela não iria te deixar em paz se ficasse viva.
Megan: Hm... – Eu disse pensativa e depois bocejei.
Justin: Descanse mais, eu vou estar bem aqui. – Ele foi até o sofá que estava logo ao lado.
[...]
Justin On*
Eu estava ali naquele quarto observando Megan, ela dormia. Vi a porta ser aberta e era Jason. Ele entrou e ignorou minha presença ali. Ele foi até Megan e ficou observando ela.
Jason: Oque foi isso? Foi você que fez isso? – Ele segurava o pulso aonde estava a mordida.
Justin: Não, eu... te explico depois. – Tentei ser calmo.
Jason: Eu quero explicações agora. – Ele disse com uma certa arrogância.
Justin: Tá então foi assim... 
Contei tudo oque aconteceu para Jason, ele me olhava incrédulo.
Jason: Eu sabia que era só isso que você atrairia para ela. Já parou pra pensar que você longe dela seria bem melhor?
Justin: Já, tanto é que eu já me afastei dela.
Jason: E voltou rápido demais.
Justin: Ela estava sofrendo e eu também! 
Jason: Se você ficasse longe dela por um pouco mais de tempo ela estaria namorando comigo agora, eu posso cuidar dela, ela não estaria correndo perigo comigo e você... você não pode nem beija-lá direito. 
Justin: Tá e oque importa? Ela é minha. E isso é passado.
Jason ficou em silencio por um tempo, ele observava Megan, e depois deixou uma caixa em cima da cama aonde ela dormia.
Jason: Escuta Justin... Oque você faria se, um dia a Megan te deixasse? 
Justin: Seria difícil pra mim mas... eu deixaria ela ser feliz com outra pessoa.
Aquelas palavras fizeram um efeito enorme dentro de Jason, ele ficou pensativo por um tempo.
Jason: Até mesmo comigo?
Justin: Até mesmo com você...
Jason continuou pensativo e depois sorriu.
Jason...
CONTINUA
Desculpem a demora mas a preguiça  tá dominando aqui. Comentem ai e se vcs estiverem com preguiça de fazer isso não se preocupem, eu tirei a verificação de palavras (prove que você não é um robô) e permiti comentarios em anônimo (caso vcs queiram me chingar) então comentem, tá bem fácil agora rç. 
Como eu sou legal, aqui está o trailer da outra Fanfic:  As Long As You Love Me.

Beijos  :3