29 de jul. de 2013

Ordinary Girl: Capítulo 2 - Eu faria qualquer coisa pela sua felicidade




O raios de sol em sua janela fizeram com que Olívia se levantasse da cama, quase não tinha dormido. Pensava sobre o que Lúcia podia estar tramando para cima da amiga, os motivos que a levaram a não dar nenhum sinal de vida.

Com a cabeça poluída por incertezas , fez seu caminho até o banheiro, se despiu e deixou com que a água morna levasse todos os seus problemas, depois de seu longo banho, colocou o uniforme da escola. Desceu para tomar o seu café, pegou uma pêra, comeu-a sentada no sofá, enquanto esperava seu irmão terminar de tomar o seu café.

- Está pronta? - perguntou Jason a tirando de seus devaneios.

-Sim. - assentiu e os dois fizeram o caminho até a garagem, entrando no carro.

- Não vamos buscar o Justin hoje, ele não vai á aula. - disse ligando o radio.

-Hum - murmurou ouvindo a música Celebrate invadindo seus tímpanos, animando nem que fosse um pouco aquela manha nublada.
[...]

Olívia P.O.V

Estava sentindo falta de ouvir aquela voz rouca vindo de trás da sala, de suas tentativas de responder as perguntas que o professor direcionava á ele, o meu amado.

Eu não estava prestando atenção em nenhuma palavra que a Sra. Gosk pronunciava animada para a turma. Comecei a me sentir culpada, ela é a minha professora preferida, tenho a obrigação de prestar atenção no que ela fala, me martirizei e comecei a prestar atenção em sua aula.

Passei o intervalo com o meu irmão, já que o melhor amigo dele tinha faltado e a minha melhor amiga também. Tentei tirar de minha cabeça os pensamentos de que os dois estariam juntos, foi uma tentativa falha. Eu me preocupava com os dois, e realmente não os queria juntos. Acho que se isso acontecesse, não seria capaz de olhar Lúcia com os mesmos olhos.

[...]
- Por que me abandonou hoje? - perguntei olhando para Lúcia que me olhava espantada pela minha visita surpresa.

- O que você está fazendo aqui?

- Você não respondeu a minha primeira pergunta. - respondi nervosa.

- Estava me sentindo mal. - disse ela olhando pro chão.

- Você se encontrou com ele não é? O Justin?

- Como sabe?

- Eu vi vocês ontem conversando, não acredito que está se aproximando dele. - disse meio triste.

- Eu não quero nada com ele se é o que está pensando. - ela disse levantando os braços em sinal de rendimento.

- Só não entendo o que está querendo. - murmurei.

- Eu ia te explicar Olive - disse ela pegando nas minhas mãos - Eu te amo demais amiga, cansei de ver você suspirando pelos cantos por ele, eu to tentando fazer ele se apaixonar por você.

- O QUE? - gritei encarando seus olhos azuis brilhantes.

- Eu faria qualquer coisa pela sua felicidade - disse com o seu melhor sorriso.

CONTINUA

O capitulo ficou pequeno porque fiz ele hoje lol e como as minhas aulas voltaram tenho muita tarefa, espero que tenham gostado. ;)

27 de jul. de 2013

Ordinary Girl: Capítulo 1 - Confusão


Sinopse da fanfic aqui



A menina mirava a janela com os seus olhos observando a vista da janela de seu quarto, ela podia ficar horas olhando a grande árvore que tinha no seu quintal, ela estava florida devido à primavera, Olívia tomava um mate que sua mãe havia feito, ela era apenas uma garota comum, que preferia ficar sozinha na maior parte de seu tempo.

Ela ficou admirando aquilo, até que o sono a dominou, fazendo-a levantar de sua cadeira apoiada estrategicamente na janela, tomar seu banho relaxadamente antes de pegar seu pijama, vesti-lo e se jogar na cama dormindo logo em seguida.

Acordara com o seu despertador indicando que era hora de acordar e ir para a escola, mas a garota não sentia nenhuma vontade de ir para a escola, talvez pelas pessoas que estudavam nela ou os professores chatos.A única professora que realmente gostava era a sra.Gosk, ela fazia com que literatura parecesse interessante e com que os alunos realmente gostassem e se esforçassem na mesma, todos amavam a sra.Gosk e ninguém queria desapontá-la.

Levantou-se de sua cama após esticar os braços e seguiu ao banheiro, tomou seu banho e colocou o uniforme da escola que consistia em uma saia plissada turquesa  três dedos acima do joelho e uma blusa social branca para as garotas, e os meninos da mesma forma só que com uma calça social preta em vez da saia e uma gravata também turquesa, deixou o seu cabelo solto e desceu para tomar café.

-Bom dia mãe -dissera enquanto entrava na cozinha- Jason - seu irmão fez um sinal com a cabeça e ela  retribuiu.

Foi para a escola com Jason, como fazia todos os dias, ele sempre dava carona para um dos seus "brothers" como ele mesmo chamava, ele se chamava Justin Bieber, talvez um dos garotos mais bonitos da Omagh High School, com seus cabelos sempre arrumados em um topete, deixava qualquer garota daquele colégio hipnotizada, e com Olívia não era diferente, talvez fosse uma das mais hipnotizadas, Justin não a via com esses olhos, do mesmo jeito que ela o via, mas ela não esperava isso dele, na verdade, nunca esperou.

Ele entrou no carro como sempre fazia, arrumou o topete, abriu a porta e entrou no banco do passageiro.

- Bom dia. - disse ele.
- Bom dia. -responderam os dois irmãos.

E então Jason e Justin começaram a  conversar sobre as garotas "escolhidas" deles, certamente as que iriam ficar nesse mês, ela não prestava atenção nessas conversas, não achava educado bisbilhotar a vida deles, mesmo que indiretamente.

Nessa viagem, ela leu mais um pouco do seu livro de romance, gostava de se iludir com historias clichês que nunca aconteciam na vida real, não recordo o nome do livro, mas sei que possuía um final muito feliz porque, quando o carro parou na frente do colégio naquela segunda feira cinzenta, Olívia parecia muito feliz por ter acabado o livro, e possuía um dos seus melhores sorrisos, foi a primeira a sair do carro e foi a encontro de Lúcia, sua melhor amiga.

- Você nem imagina o que aconteceu Olívia.

- O que aconteceu? -a menina perguntou curiosa.

- A Perrie e o Charles terminaram. - disse Lúcia com um sorriso

- Como assim? Quando? Ontem mesmo eles estavam se amando no intervalo.

- Ele pegou ela o traindo.

-Por que ela faria isso?

- Ela não dava valor a ele, mesmo o amando ela não se deu conta do quanto ele é especial.

- Bom para você então, já pode atacar. -disse a menina soltando uma risada um tanto quanto estérica.

- Ele está quebrado, eu não vou fazer isso, vou tentar ser amiga dele, ele é da minha sala mesmo.

- E o Bieber é da minha e o mais engraçado disso é que eles repetiram de ano juntos. -disse suspirando.

- É, ainda não sei como ele não te viu com os mesmos olhos que você o vê.

- Mas eu sei, por que um dos garotos mais populares da escola iria gostar de mim? feia que nem eu sou, tem meninas muito mais bonitas que eu nessa escola, eu realmente não me importo com quem ele vai namorar, eu só quero que ele seja feliz.

- Lá vem você com o seu papo "eu sou feia", você não é feia Olívia, pelo amor de Deus, até um cego consegue perceber isso- disse Lúcia naquela pequena discussão que foi encerrada  pelo sinal.

As duas se despediram e Olívia caminhou até a sua sala, sentou na primeira cadeira e abriu o caderno, começando a anotar o que estava escrito na lousa.

Na hora do intervalo, como de costume, ficou com Lúcia e falou com o seu irmão que insistia em sempre falar com a sua irmazinha. A pessoa que ela mais queria que a notasse não a  notava, ela já havia perdido as esperanças.

***
Sua boca se abriu em um gesto de surpresa ao ver Justin indo falar com Lúcia antes de ela ir embora, que diabos teria acontecido a Lúcia, ela sabe mais do que qualquer um que eu amo ele, pensou consigo mesma tentando encontrar algum motivo lógico para isso, não encontrou, o que já era de se esperar.

Lúcia não atendia ás suas ligações, nem mensagens, Olívia já estava começando a ficar preocupada e irritada por motivos óbvios.

CONTINUA

Antes de tudo meu nome é Janaína e eu espero que tenham gostado do primeiro capitulo, deem a opinião de vocês nos comentários, importa muito. :)

16 de jul. de 2013

ALAYLM: Capítulo 12 - I love you



Sai do banho enrolada em uma toalha, e estava indo direto pro meu closet, quando percebo que Justin estava entrando pela janela, mas como ele soube qual era o meu quarto? como ele conseguiu entrar? eu fiquei sem reação ao ver ele terminar de passar seu corpo pela janela. Quando ele me olhou, sorriu malicioso e lambeu os lábios oque me fez corar na hora.

– Justin? Como você...

– Sábia que seus seguranças aceitam suborno? – Ele me interrompeu.

– Não, o salario deles é ótimo. – Ele veio até mim ainda sorrindo malicioso.

– Eu não tava falando de dinheiro. – Ele debochou dando de ombros. – Isso aqui é enorme.

– Eu sei. acho exagerado.

– Que isso, dá pra fazer tanta coisa. – Ele voltou a olhar para mim.

Ele levou uma de suas mãos até o meu queixo, segurando meu rosto e acariciando minha bochecha com seu polegar. Logo ele me selou, e desceu seus beijos até meu pescoço levando sua outra mão a minha cintura aonde me puxou ainda mais para ele, colando nossos corpos.

– Não podemos fazer isso aqui. 

– E por que não? – Ele continuava a distribuir beijos pelo meu pescoço.

– Meus pais... Ryan, eles podem escutar. – Tomei distancia.

– Eles não vão. – Ele subiu seus beijos tomando meus lábios.

Sua língua encostou no meu lábio inferior pedindo passagem e eu cedi. Era tarde para evitar qualquer desejo, posso concluir de que estava completamente exitada, Justin... como ele consegue com tão pouco. Durante aquele beijo intenso, fomos andando para trás, e quando percebi que estávamos próximos a minha cama, o joguei nela e assim que ele desabou sobre a mesma ele mordeu seu lábio inferior olhando profundamente em meus olhos. Sentei em seu colo de forma que minhas pernas ficassem uma de cada lado do seu corpo. Não havia percebido, mas a toalha não estava mais em meu corpo que estava completamente nu. Justin encarou meus seios deixando escapar uma risada sapeca, corei na hora expressando tamanha vergonha que eu estava sentindo.

– Ei... – Ele segurou meu rosto novamente olhando em meus olhos. – Eu te amo, não fique com vergonha de mim.

Meu estomago revirou, e logo um sorriso bobo brotou em meus lábios. Ele havia dito que me ama, e eu tenho certeza de que ele sabe do efeito que isso causou em mim quando ele retribuiu o sorriso.

– Eu também te amo. – Fui até seu ouvido aonde depositei um beijo. – Muito.

Comecei a distribuir beijos pelo seu pescoço fazendo com que Justin ficasse arrepiado. Ele levou suas mãos a minha cintura, e arfou quando suguei aquela área deixando um hematoma. Justin deu impulso em meus quadris fazendo com que eu ficasse com meus seios a altura de seu rosto. Ele olhou para mim lambendo seus lábios, eu assenti ele logo lambeu um dos meus seios, contornando o bico no outro. Joguei minha cabeça para trás involuntariamente sem tentativas de conter meus gemidos. 

– Katy... – Justin me chamou.

– Sim. 

– Se controle, alguém pode escutar. 

– Desculpe. – Lambi meus lábios em confusão.

– Tudo bem. – Ele sorriu.

Logo voltamos a nos beijar, Justin acariciava meu corpo com suas mãos durante o beijo. Levei uma de minhas mãos até a barra de sua camiseta levantando a mesma. Interrompemos o beijo e quando ele retirou sua camiseta por completo voltamos a nos beijar. Em questão de segundos suas mãos estavam na minha barriga, deslizando até minha virilha fazendo com que eu gemesse, assim imediatamente fazendo com que ele parasse o beijo.

– Você quer? – Ele perguntou ofegante.

– Quero. – Respondi.

POV Justin.

Após ter certeza de que ela queria mesmo aquilo, e não apenas me agradar permitindo meus próximos atos levei minha mão até sua intimidade começando com movimentos circulares. Tomei seus lábios em tentativa de abafar seus gemidos enquanto comecei a massagear seu clitóris com ajuda de meu polegar. Katy estava completamente molhada, ela gemia durante o beijo, nós dois estávamos ofegantes mais continuávamos a nos beijar ofegantes. Deslizei meu dedo para dendro dela fazendo com que ela mordesse meu lábio inferior com uma certa força fazendo com que eu gemesse. Quando percebi que ela se acostumou com aquilo, coloquei outro dedo dentro dela e ela jogou sua cabeça para trás novamente mordendo seu lábio inferior tentando conter seus gemidos que estavam saindo mais abafados.

– Justin... – Suas palavras saiam com dificuldade, a maneira como ela gemeu meu nome me deixou ainda mais exitado. – J-Justin... – Novamente, suas palavras saíram juntamente com gemidos. – Eu vou... 

Percebi que ela logo chegaria ao seu limite e então parei.

– Porque fez isso? – Sua expressão me divertiu.

– Posso fazer com que você se sinta ainda melhor. 

Assim que terminei de falar, levei meus dedos a minha boca saboreando seu gosto. Tomei-a em meus braços, e trocamos de posição fazendo com que ela ficasse sentada na cama. Me ajoelhei ficando a altura de sua intimidade, novamente ela ficou corada fazendo com que eu risse pelo nariz.

– Posso?

Ela assentiu e não disse nada. Dei alguns beijos em sua coxa fazendo meu caminho até sua intimidade. Percebi que ela observava cada movimento meu cautelosamente e logo interrompi oque estava prestes a fazer.

– Você tem certeza Katheryn? 

– Sim Justin, por favor. – Ela respondeu olhando em meus olhos.

Me movi para frente posicionando minha língua a sua frente, logo adentrei sua intimidade com a mesma fazendo com que ela rolasse os olhos e novamente mordesse seu lábio inferior tentando conter seus gemidos. Senti o seu gosto me deliciando de cada canto de sua intimidade. Katy levou suas mãos aos meus cabelos aonde dava leves puxões nos mesmos. Comecei a fazer movimentos de vai e vem ainda me deliciando dela. Percebi que ela já estava chegando ao seu limite quando ela começou a mover seus quadris. Logo ela chegou ao seu limite e assim lambi tudo sem deixar vestígios. Ela parecia satisfeita enquanto tentava recuperar o folego, mas quando levantei ela levou suas mãos até a barra de minha calça, quando ela começou a abaixar a mesma segurei suas mãos impedindo que ela fizesse aquilo.

– Oque houve? – Ela perguntou levantando meu olhar.

– Não podemos Katy. – Eu estava morrendo de vontade de foder com ela ali mesmo, mas seria muito arriscado.

– Mas você... – Ela me olhou incrédula.

– Só não queria deixar você nesse estado. – Eu estava me controlando para não começar a tirar o resto de minha roupa.

– Justin... – Ela suplicou com seu olhar.

Eu só poderia estar virando gay. A garota que eu amo ali, suplicando pra eu foder ela e eu me controlando, sinceramente não me reconheço mais. 

– Não amor...– Passei minha mão pelo seu rosto gentilmente. 

Ela confortou seu rosto na palma de minha mão, mas logo se levantou e foi até uma porta aonde ficou lá por um tempo. Peguei minha camiseta do chão e coloquei em cima de uma poltrona e fui em direção aquela mesma porta. Quando estava prestes a bater na porta, a maçaneta girou, e a porta foi aberta me dando visão de Katheryne que estava usando uma camisola. Antes que eu pudesse expressar alguma reação, ela passou por mim indo até a cama aonde começou a arrumar os lençóis bagunçados. Fui até ela sem entender muita coisa, segurei sua cintura e ela se manteve parada, ainda segurando um dos lençóis.

– Está tudo bem? – Disse próximo ao seu ouvido.

– Sim, vamos dormir. – Ela foi breve, e logo se sentou na cama.

Dei a volta na cama ainda a observando. Ela parecia estar fazendo orações movendo os lábios de forma que não transmitissem nenhum som, tive a certeza de que era disso que se tratava quando ela fez o sinal da cruz assim deitando na cama. Me deitei em seu lado, ela imediatamente ficou de costas para mim, será que ela havia ficado chateada comigo por que eu tive uma rara noção de responsabilidade?

– Katy? – Não ouve resposta, então continuei. – Prometo que da próxima vez faço oque você quiser...

Ela assentiu ainda sem me olhar.

– Não vai me dá almenos um beijo de boa noite. – Continuei.

Ela se virou para mim sorrindo, e logo selou nossos lábios vagarosamente. 

– Boa noite Justin!

– Boa noite Katy. 

Ela se virou novamente, me aproximei um pouco mais dela, arrumei o cobertor sobre nós, passei meus braços pela sua cintura e assim adormecemos...

CONTINUA

espero que tenham gostado (estou morrendo de vergonha por ter feito parte hot masok) obrigada pelos comentários e comentem oque acharam, fico feliz em saber a opnião de vcs bjs ;*


















10 de jul. de 2013

Exception: Capítulo 3 - Mirrors



Entrei na cozinha sem jeito, aquela era uma casa repleta de desconhecidos, e eu não sabia como agir com eles. Havia uma senhora arrumando algumas, tenho a certeza de que ela percebeu a minha presença, mas ignorou completamente. Ela me olhava de canto, e eu apenas brincava com os meus dedos a procura de algo pra falar.

– Boa noite. – Sorri.

– Boa noite. – Ela também sorriu deixando a mostra as covinhas que haviam proximas a sua boca.

– Você trabalha aqui? – Comecei.

– Sim, eu trabalho, mas e você, quer alguma coisa? – Ela se virou para mim, pude ter a percepção de que ela poderia ser a empregada pelos seus trajes.

– Água. – Lambi meus lábios, eu estava realmente com muita sede.

A senhora pegou um copo, e logo me serviu água. Ela me observava enquanto eu bebia água, era como se quisesse falar algo.

– Desculpa a pergunta mas, você esta com algum dos meninos? – Ela se sentou na mesa, e suas palavras sairam expressando sua confusão em relação a mim.

– Não, não estou. – Deixei o copo na mesa. – Estou aqui apenas por hoje. – Comecei a contornar os detalhes do copo com meus dedos.

– Apenas por hoje... – A maneira como ela disse soou como algo natural, como se não fosse nada novo.
– Qual o seu nome minha jovem?

– Samantha, e o da senhora?

– Sou Helena.

– Obrigada pela água, eu estou com sono e vou tentar dormir agora.

 Tentei ser o mais simpática possível ao tentar dizer que queria ficar sozinha, me levantei e dei a volta na mesa, dando uma ultima olhada para Helena, ela permanecia sentada e me observava.

– Boa noite Helena! – Sorri lhe dando de ombros. – Foi um prazer lhe conhecer. – Continuei a sorrir de forma que meus dentes não ficassem a mostra.

Assim sai da cozinha após escutar seu "boa noite Samantha". Caminhei até a sala normalmente torcendo para que ela estivesse vazia, mesmo que ela estivesse ocupada, iria ignorar todos. Entrei na sala normalmente, olhando para o chão, ia em direção as escadas até que uma voz rouca soou pelos meus ouvidos.

– Shawty? – Me virei vagarosamente.

Encontrei Justin sozinho, sentado no sofá, sua postura era irregular e em sua mão havia um cigarro.

POV Justin

Samantha se virou para mim, com toda a sua inocência. Com a iluminação da sala pude observa-lá bem. Seus olhos eram escuros e seus cabelos eram naturalmente loiros. Ela usava roupas desproporcionais ao seu corpo, mas isso a tornava atraente. Ela estava envergonhada, seus olhos fitavam o chão em uma tentativa de esconder a confusão em que ela se encontrava.

– Boa noite. – Continuei fazendo com que ela me olhasse.

Ela assentiu sem dizer nada, com um sorriso amarelo em seu rosto, ela se virou continuando seu caminho até a escada de maneira atrapalhada, oque me divertiu.

POV Samantha

Subi as escadas, minha mente estava uma confusão e eu tenho certeza que deixei isso transparecer. Entrei no meu quarto mais quando entrei me assustei. Aquele não era o quarto aonde eu estava instalada, e sim uma sala repleta de espelhos. Não intendi nada até que o reflexo de Justin apareceu em todos os espelhos. Ele sorria para mim de uma maneira estranha, e derrepente meu pai apareceu atrás dele, ele estava sério, mas logo se pronunciou assustado.

– Corra Sam, corra! – Meu pai gritou apavorado.

Olhei para todos os lados, mas não tinha para aonde correr. O reflexo de Justin e de meu pai preenchia todo aquele lugar. Me abracei enquanto observava cautelosamente o sorriso de Justin tentando entender que lugar era aquele, e oque estava prestes a acontecer. Todos os espelhos explodiram em questão de segundos e assim despertei assustada. Eu estava soada e ofegante, como se eu estivesse correndo a horas. Eu me encontrava na minha cama, naquele mesmo quarto. Um sonho estranho ou um pesadelo? eu não compreendi nada, mas dessa vez meu pai não estaria ao meu lado, me dizendo que estava tudo bem e que aquilo não havia se passado de um pesadelo. Lágrimas rolaram pelo meu rosto involuntariamente, e mas uma vez eu estava me abraçando a procura de conforto, se almenos eu tivesse alguém nesse mundo para me confortar nesse momento.

Flashback On*

– Samantha? – Papai gritava pelos corredores. – Samantha, oque faz aqui? estão todos te esperando para começar a apresentação! – Ele se ajoelhou ficando a minha altura.

– Eu não vou me apresentar. – Joguei um pedaço da minha fantasia no chão, pisando no mesmo. – Vamos embora, por favor papai! – Supliquei enquanto lágrimas começaram a rolar pelo meu rosto.

– Claro querida, vamos sim. – Ele me tomou em seu colo e assim caminhamos para fora daquele lugar.

– Papai aonde está a mamãe? – Perguntei ainda em seu colo.

– Sam já conversamos sobre isso...

– Por que ela nunca vem nas minhas apresentações no dia das mães? Ela não gosta de mim? – Mais lágrimas rolaram pelo meu rosto.

– Ela é muito ocupada, mas eu estou sempre aqui, posso assistir sua apresentação. – Ele parou no meio do corredor, com a tentativa de me fazer mudar de ideia.

– Não. – Afundei meu rosto em seu ombro. – Vamos embora! – Pedi mais uma vez o abraçando ainda mais forte.

Ele pareceu compreender e finalmente deixamos o teatro do meu colégio. Fomos em direção ao carro, aonde ele me deixou no banco de trás, e assim adormeci em meio a tantos pensamentos confusos e lágrimas.

Flashback Off*

Minha infância sempre foi difícil. Todas as outras crianças fazendo apresentações, cartões e presentes para suas mães no dia das mães, e eu sempre ficava no banheiro chorando, sozinha. O pior era ter que aceitar o fato de que agora, estou sozinha no mundo, se eu almenos soubesse quem é a sujeita sem coração.

Flashback On*

– Não minta para mim, sei que essa não é a verdade! – Gritei aborrecida.

– Talvez eu não te contei a verdade evitando que você sofra. – Papai gritou ainda mais alto.

Meu rosto estava vermelho, meu rímel derreteu com as lagrimas, e se transformou em borrões em meu rosto. Meu coração doía, até quando ele iria esconder a verdade de mim?

– Você não acha que está na hora de me contar a verdade? ou você acha mesmo que eu sempre acreditei nessa de que minha mãe trabalha na Austrália?

– Tá certo Sam, vou lhe contar tudo oque você precisa saber. – Ele parecia conformado, eu precisava mesmo saber a verdade.

Ele se sentou no sofá, e aguardou um tempo. Me sentei em outro sofá, e então aguardei para que ele começasse a falar.

– Bem... – Ele respirou fundo. – Eu tinha 42 anos quando conheci sua mãe, ela era uma prostituta. – Arregalei os olhos, mas como assim prostituta? – Ela sempre fazia ponto no cassino aonde eu frequentava...

– Frequentava? – Perguntei irônica.

– Você sabe que estou frequentando bem menos. – Ele se defendeu. – Continuando, ela sempre estava lá, todos os dias. Um dia eu bebi, mas não ao ponto de ficar embriagado e a sua mãe, bem ela era um espetáculo de mulher, ela tinha cabelos loiros, olhos verdes, qualquer homem faria tudo por ela. Nesse dia fomos até o meu carro e então...

– Pai! – Pedi com a voz falha, devido ao choro que eu tentava segurar. – Me poupe de detalhes.

– Ela engravidou e me procurou para falar sobre isso, bem eu não acreditei de inicio, ela era uma prostituta e o pai poderia ser qualquer um. Ela fez um exame e comprovou que o filho era meu, eu não aceitei no inicio mas depois eu tive que reconhecer oque eu fiz, então ela pensou em abortar, e eu disse a ela que ela não precisava abortar por que eu cuidaria de você. Tivemos uma longa discussão por isso, ela duvidou da minha capacidade para te criar. No dia do parto foi normal, quando tudo acabou ela me te entregou para mim e assim nunca voltamos a nós ver.

– Tudo normal? – Gritei deixando as lágrimas escaparem. – Ela nem mesmo me olhou direito e me entregou pra você como se eu fosse qualquer coisa. – Me levantei exaltada. – Agora eu entendo por que você escondeu toda a verdade de mim esse tempo todo, eu sou um erro, fui um erro na sua vida.

Cuspi tudo aquilo que estava entalado, e logo depois fui em direção ao meu quarto com passos pesados, entrei e bati a porta desmanchando em lágrimas com meu travesseiro. Escutava meu pai bater na porta gritando meu nome, mas o ignorei.

Flashback Off*

[...]

POV Justin

– A garota já acordou? – Adentrei a cozinha.

– Bom dia pra você também. – Josh disse.

– Bom dia princesa, a garota já acordou? – Forcei um sorriso.

– Por que não perguntam a ela? Olha ela está aqui do meu lado. – Disse Logan após gargalhar.

– As mocinhas tiraram o dia para bancar as engraçadinhas? – Me sentei.

– Bom dia. – A voz feminina de Samantha ecoou pela cozinha entre nossas risadas.

– Bom dia. – Josh e eu dissemos em coro.

– Sam, senta ai, toma café com agente. – Logan disse todo animado.

Ela se sentou sorrindo, e logo começou a se servir de tudo oque desejava comer. Ela parecia estar faminta, mas não parecia estar avontade para comer a quantia que queria.

– Fique avontade shawty. – Quebrei o silencio fazendo com que todos olhassem para mim.

Ela assentiu já corada, como ela ficava envergonhada quanto a mim. Logo ela se serviu de mais coisas, parecendo assim satisfeita.

– Justin não perde uma. – Josh disse arrancando risadas de todos, até mesmo de Nathan que se mantia calado ali.

– Escuta Nathan, preciso que leve ela em casa. – Tentei conter as risadas e parece que deu certo, eles se calaram para ouvir oque eu tinha para falar.

– Por que você não faz isso? – Ele respondeu com sua ignorância interminável.

Nathan havia apenas 17 anos, aparentava ter 25 e seu jeito de ser era de um velho ranzinza.

– Eu e os meninos temos coisas para resolver, e eu sei que você vai sair. – Retruquei no mesmo tom.

– Não precisam se incomodar, eu posso ir andando. – Samantha se entrometeu.

– Escutou, ela pode ir andando.

– Nathan. – Fuzilei ele, quando na verdade queria meter bala naquele filho da puta...

CONTINUA

Oi, espero que gostem, comentem ai oque estão achando e é.. haha  ah e eu reativei meu ask então se vcs quiserem me xingar ou dar sugestões pras fics ta AQUI! fic nova aqui da may a nova autora do blog clica aqui pra ler bjao :*
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